“Coloquei toda minha esperança no Senhor; ele se inclinou para mim e ouviu o meu grito de socorro. Ele me tirou de um poço de destruição, de um atoleiro de lama; pôs os meus pés sobre uma rocha e firmou-me num local seguro” (vv.1,2).
Salmos 40 – 324 cc
Esperar é um desafio. Esperar com paciência parece algo ainda mais difícil. Esperar clamando, então, chega parecer um paradoxo, tendo em vista que clamor nos remete à urgência. Estas duas ações – clamar e esperar – só são possíveis no Senhor, pois sua vontade é boa, agradável e perfeita.
Neste salmo, percebemos que a principal questão não é a resposta ao clamor em si, mas o tratamento de Deus na vida de Davi durante a espera. Muito mais do que nos dar as bênçãos que pedimos, o Senhor deseja nos ensinar, no tempo da espera, que nossa segurança deve estar nele.
A segurança é uma necessidade humana. Buscamos um emprego que nos dê segurança financeira, pagamos seguros, empenhamo-nos para possuir casa própria, procuramos soluções para fugir da violência e, com todas necessidades supridas, temos a aparente sensação de segurança. A segurança que temos no Senhor, contudo, excede estas comodidades. A segurança no Senhor nos faz sentir firmeza mesmo frente à morte. Davi
estava enfrentando a morte em meio à guerra, e foi nesse contexto que o Senhor o ensinou o que é a verdadeira segurança.
Que neste dia, independentemente do caos que esteja ao nosso redor, o Senhor nos dê a convicção da segurança que vem dele e está nele. Ele é nossa Rocha e é nele que depositamos nossa confiança.
Muito mais do que nos dar as bênçãos que pedimos, o Senhor deseja nos ensinar, no tempo da espera, que nossa segurança deve estar nele.
Autor: Marisa Vieira
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